Com características que permitem pedalar em qualquer tipo de estrada, asfalto, trilhas de terra batida ou cascalho, gravel bike ganha destaque no mercado nacional
Ideais para ciclistas que topam qualquer tipo aventura e não querem limites, as gravel bikes têm conquistado o coração dos brasileiros, principalmente, por se encaixarem muito bem às estradas de nosso país. Favoráveis ao cicloturismo e cicloviagens, elas fazem sucesso entre ciclistas iniciantes e veteranos.
Com geometria e configuração de peças especiais, esse tipo de bicicleta permite pedalar no asfalto, trilhas, estradas de terra batida ou cascalho, sem que o ciclista precise abrir mão do desempenho. São resistentes, mas possuem leveza em sua estrutura, favorecendo a agilidade.
Reunindo particularidades das bikes de asfalto e de mountain bikes, a gravel consegue enfrentar percursos que com só com uma bike de estrada não seria possível e também mostra agilidade na estrada, pois é mais leve que uma MTB. Além disso, é bastante confortável e muitos modelos suportam bagageiros e alforjes, para os que buscam diversão e conforto em suas viagens.
As primeiras gravel bikes chegaram ao Brasil em 2015 e a Spokes (www.spokes.com.br) foi uma das primeiras lojas a oferecer os modelos no país. Além disso, é uma das que possui até hoje o maior número de opções de bikes deste tipo, com as marcas italianas 3T e Basso e a japonesa Ceepo.
Referência e premiada por este modelo de bike no mundo todo, a gravel 3T é rápida no asfalto por ter uma geometria de estrada e também supera todos os obstáculos das trilhas. Apresenta incríveis resultados em aerodinâmica e é muito confortável, com look minimalista que agrada a todos.
É uma bike que se adapta a grandes competições, mas também é o modelo certo para viagens especiais ou apenas um pedal de domingo.
O modelo Exploro da 3T (a partir de R$ 41.305,82) também recebeu o que a fabricante denomina de perfil de tubos Sqaero, o que significa uma combinação entre eficiência aerodinâmica na dianteira e uma estrutura com forma quadrada na parte traseira (square+aero).
Esse arranjo permite uma passagem de ar mais fluida, com menos arrasto, ao mesmo tempo que garante uma estrutura rígida e consistente, que não prejudica as manobras, mesmo se o ciclista enfrentar um vento cruzado.
Também sucesso na Europa e no Brasil, a gravel Tera da Basso (a partir de R$ 15.992,00 ) é a primeira da modalidade a misturar materiais em seu quadro (alumínio e fibra de carbono) e sistema traseiro semi-suspension (pivot com 8mm de flexibilidade). Os engenheiros italianos conseguiram aproveitar o que estes dois materiais têm de melhor (rigidez e flexibilidade), para proporcionar um pedal cheio de aventura e conforto.
Além disso, a bike segue o padrão de excelência da marca, com passagens de cabo interna e capacidade de clearence para pneus de até 45mm.
Outra marca de destaque no segmento, a japonesa Ceepo lançou recentemente o modelo Rindo (a partir de R$ 27.192,00), onde aplicou todo o seu conhecimento aerodinâmico para desenvolver um quadro orientado para gravel racing, aventura e todo tipo de terreno. Construída com as melhores fibras de carbono, é uma bike super rápida, seja no asfalto ou em trilhas.
Mais informações sobre as gravel bikes da 3T, Basso e Ceepo, entre em contato:
Whats App: 11-963214842
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