O monte Everest é considerado o topo do mundo. Essa montanha possui 8.848m e é a mais alta da Terra, um lugar sagrado para muitas culturas e o sonho dos aventureiros e exploradores mais radicais.
Hoje em dia, todavia, Everest não é só tema de conversa entre alpinistas, mas também atrai os apaixonados por bike. Isso em função do desafio Everesting, mais uma loucura que tem atraído a atenção de muitos ciclistas.
A ideia, na teoria, é muito simples: escalar o Everest acumulando mais de 8.848m de desnível em um único passeio de bicicleta. Mas na prática, esse é um desafio duríssimo, que exige muita preparação física e determinação, sendo recomendada a assessoria de profissionais da área para elaborar um plano de treino e de alimentação.
Dormir não é permitido. Nem empurrar a bike. Pode-se até parar para comer algo, desde que a contagem do tempo seja interrompida. Fora isso, é pedalar, pedalar e pedalar, sempre alcançando o final da subida escolhida para o desafio.
Você pode escolher qualquer montanha de qualquer parte do mundo e até mesmo fazer essa subida insana no seu rolo de treino. E se quiser que o feito seja registrado, entre em contato com a empresa Hells 500, criada por um grupo de amigos ciclistas de Melbourne, através do site everesting.cc. São eles que validam o percurso através do que ficar registrado no Strava, se a aventura for outdoors, ou no Zwift, caso você prefira o rolo. Se os dados forem validados
pela HELLS 500, o ciclista se une a um grupo de quase 16.000 pessoas que já completaram o percurso em 105 diferentes países.
Mark Cavendish, Luke Rowe e Alberto Contador já fazem parte desse grupo. E você, vai encarar?
Por Maria Augusta
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